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Tudo sobre Crise Ambiental

Caiado critica União e pede autonomia para estados em gestão de incêndios

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, criticou a União por sua ineficiência em gerenciar incêndios no Brasil. Durante uma reunião no Palácio do Planalto sobre o tema, ele afirmou que o governo federal estava despreparado e procrastinou na resolução dos problemas, chegando atrasado à crise. Caiado mencionou que os recursos de R$ 13 milhões oferecidos a Goiás são insuficientes e defendeu a autonomia dos estados na administração de emergências. Ele também expressou descontentamento com a gestão federal, alegando que Brasília não tem capacidade para resolver questões locais, como os incêndios no Rio Grande do Sul.

Brasil enfrenta crise ambiental sem precedentes com secas e incêndios devastadores

Nos últimos dias, o Brasil tem enfrentado graves dificuldades climáticas e ambientais, com incêndios em Manaus e Porto Velho gerando fumaça intensa e poluição. O Pantanal e São Paulo também sofrem com a devastação e a baixa qualidade do ar, enquanto o Sul é afetado por altos níveis de poluição. Uma massa de ar quente e seca tem contribuído para um aumento na temperatura e na seca, especialmente na Amazônia, onde o número de dias sem chuva tem crescido nas últimas décadas. Fotografias retratam a dura realidade dessa crise ambiental no país.

Brasil enfrenta a pior seca da história em 2024

Em março de 2024, o Brasil registrou a pior seca da sua história, com um índice extrema de -1,94, conforme dados do Cemaden. Essa estiagem impacta 58% do território nacional e é considerada mais intensa que as secas de 1998 e 2015/2016. Apesar de uma leve redução no número de municípios em condições extremas em agosto, a situação permanece crítica, com destaque para estados como São Paulo e Minas Gerais. Muitos municípios enfrentam seca intensa há meses, como Santa Isabel do Rio Negro e Canápolis, em meio a uma crise ambiental crescente no país.

Incêndio incontrolável em Brasília registra umidade do ar em nível histórico

Um incêndio florestal devastou a Floresta Nacional de Brasília, resultando em uma umidade do ar histórica de 7%, a mais baixa já registrada na região, segundo o Inmet. A última chuva foi há 134 dias, e a área queimada em agosto de 2024 já é 29% maior do que a do ano anterior. O fogo, que começou às 10h30, apresenta três focos em chamas e, até o final da tarde, 1,2 mil hectares estavam devastados. Infelizmente, a suspeita é de que o incêndio tenha sido criminoso, dificultando o combate devido a equipamentos limitados disponíveis.

Brasília acorda sob fumaça densa de incêndios em São Paulo

Neste domingo, 25 de agosto de 2024, Brasília amanheceu envolta em uma densa fumaça provocada por incêndios florestais em São Paulo. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal confirmou que a nuvem se formou devido a mudanças nas correntes de vento, e a qualidade do ar na capital caiu drasticamente. Moradores relataram nas redes sociais o cenário alarmante, descrevendo a situação como ''assustadora''. Em São Paulo, a Defesa Civil estabeleceu alerta máximo em 34 cidades devido ao aumento das queimadas, e o governo de Tarcísio de Freitas formou um gabinete de crise para lidar com a situação.

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